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"A guerra nada mais é que a continuação da política por outros meios." (Karl Von Clausewitz)

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segunda-feira, 12 de abril de 2021

Sociedade Digital: Computação em nuvem e negócios

Por Jovem Pan News


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Livros em Destaque

Notas Sobre a Pandemia
Yuval Noah Harari

O historiador israelense Yuval Noah Harari examina os dilemas da encruzilhada histórica provocada pela pandemia do novo coronavírus nos artigos e entrevistas reunidos nesta coletânea inédita. Publicados originalmente em veículos como a revista Time e os jornais Financial Times e The Guardian, eles exploram temas como a disputa ideológica entre isolacionismo nacionalista e coope-ração global, o risco da ascensão de estados totalitários na esteira das novas tecnologias de monitoramento em massa e os possíveis impactos do vírus na concepção contemporânea da morte.
Harari desenvolve seus argumentos com a clareza de visão e de estilo que o consagrou, entrelaçando os caminhos e descaminhos da humanidade entre passado, presente e futuro. A boa notícia, ele ressalta, é que a maior parte do planeta concorda em concentrar os esforços nos avanços científicos em busca da cura e de uma vacina para o COVID-19 – porém isso acontecerá apenas se a cooperação entre as nações for a prioridade dos líderes atuais.

Sobre o Autor: YUVAL NOAH HARARI nasceu em 1976, em Israel. É autor de Sapiens: Uma breve história da humanidade, best-seller internacional publicado em mais de 35 países, Homo Deus e 21 lições para o Século 21.
É ph.D. em história pela Universidade de Oxford e professor na Universidade Hebraica de Jerusalém.
Nesta coletânea inédita de artigos e entrevistas, Harari debate o impacto e as consequências da pandemia de COVID-19.

A História do Corpo Humano
Daniel E. Lieberman

Já considerado um marco da divulgação científica, A história do corpo humano é uma aula surpreen-dente e necessária sobre a evolução do nosso corpo ao longo de milhões de anos. Daniel E. Lieberman fala de forma clara, em linguagem acessível, sobre as transformações e adaptações essenciais vividas pelo corpo humano: o surgimen-to do bipedalismo; o desenvolvimento de um cére-bro muito grande, com corpos maiores e capaci-dades únicas para cooperação e linguagem.
Lieberman ensina que a evolução cultural difere da evolução biológica, mostrando que nossos corpos sofreram mais transformações durante as revoluções Agrícola e Industrial do que nos milhões de anos anteriores. Embora tenham resultado em muitos benefícios, diz ele, as mudanças ainda em curso criaram condições para as quais nossos corpos não estão inteiramente adaptados. Daí a crescente incidência de obesidade e de doenças crônicas. O autor propõe que muitos desses males persistem e, em alguns casos, estão se intensifi-cando em função da “disevolução” – uma dinâmica nociva em que são tratados apenas os sintomas das doenças, em lugar das suas causas. E conclui seu estudo afirmando que podemos mudar esse quadro com ajuda da teoria evolutiva.

A História e Suas Epidemias
Stefan Cunha Ujvari

O autor faz, aqui, o resgate abrangente e minucioso da luta travada pela humanidade contra os germes ao longo dos séculos – desde a tentativa de compreensão das primeiras epidemias da história, passando pela descoberta dos microorganismos como causadores de infecção e também dos antibióticos e vacinas que levaram ao controle ou extinção de alguns deles. Descreve com riqueza de detalhes a disputa aparentemente sem fim entre homens e micróbios e chega aos tempos atuais com o alerta de que, como as bactérias também estão “globalizadas”, o risco de epidemias se torna ainda mais ameaçador pela facilidade e rapidez com que os agentes causadores de doenças podem viajar para os quatro cantos do planeta.

A Origem das Espécies
Charles Darwin

Conhecido como ‘O livro que abalou o Mundo’, ‘A Origem das Espécies’, foi lançado em 1859 e as cópias da obra do biólogo e naturalista Charles Darwin se esgotaram logo no primeiro dia de lançamento – e o mesmo aconteceu com as seis impressões seguintes. Darwin lançou para o mundo as bases da ‘Teoria da Evolução Natural’, com o conceito do desenvolvimento de todas as formas de vida por meio de um processo lento de seleção, no qual apenas os mais fortes sobrevivem. Este livro reúne o relato dessa pesquisa.

Contra a Perfeição
Michael Sandel

Os avanços da ciência genética nos apresentam uma promessa e um dilema. A promessa é que em breve poderemos ser capazes de tratar e prevenir uma série de doenças debilitantes. O dilema é que apesar destes e outros benefícios, nosso repertório moral ainda está mal equipado para enfrentar as perguntas mais complexas suscitadas pela engenharia genética. Contra a Perfeição explora este e outros dilemas morais relacionados com a busca por aperfeiçoar a nós mesmos e a nossos filhos. Michael J. Sandel argumenta, de forma brilhante, que a revolução genética vai mudar a forma como filósofos discutem a ética e vai colocar as questões espirituais de volta na agenda política.

A Reinvenção do Conhecimento
Ian F. Mcnelly & Lisa Wolverton

A partir do estudo das instituições responsáveis pelo Conhecimento no Ocidente. Ian McNeely e Lisa Wolverton traçam um panorama de produção, preservação e transmissão de tudo o que considera valer a pena ser conhecido e que veio a constituir a tradição ‘ocidental’. ”A reinvenção do conhecimento” mostra que a “sociedade do conhecimento” de nossos dias, apesar de todas as suas aparentes novidades e direções radicais, não passa de uma continuação desse padrão milenar.
“Este livro é uma história de instituições de conhecimento. Ele registra a história das seis instituições que dominaram a vida intelectual ocidental desde os tempos antigos: a biblioteca, o mosteiro, a universidade, a República das Letras, as disciplinas e o laboratório. Juntas, essas instituições salvaguardaram o conhecimento ao longo das eras, agindo como interfaces entre estudiosos e o restante da sociedade” , afirmam os autores.

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OBRAS IMPORTANTES

Suma Teológica
São Tomás de Aquino

Suma Teológica é o título da obra básica de São Tomás de Aquino, frade, teólogo e santo da Igreja Católica, um corpo de doutrina que se constitui numa das bases da dogmática do catolicismo e considerada uma das principais obras filosóficas da escolástica. Foi escrita entre os anos de 1265 a 1273.
Nesta obra São Tomás de Aquino trata da natureza de Deus, das questões morais e da natureza de Jesus. Segundo o Papa Pio XI , "A Suma Teológica é o céu visto da terra" (in: Alocução de 12 de dezembro de 1924 no Colégio Angelicum de Roma), ou que "A todos quantos agora sentem sede da verdade, dizemos-lhes: ide a Tomás de Aquino" (in: Studiorum Ducem).

O Martelo das Feiticeiras
(Malleus Maleficarum)
Heinrich Kramer & Jacobus Sprenger

O Martelo das Feiticeiras (Malleus Maleficarum) foi escrito em 1487 pelos monges dominicanos Heinrich Kramer e Jacobus Sprenger, sendo considerado um dos livros mais importantes da cultura ocidental, tanto para os leitores que se interessam pela história quanto para aqueles que estudam a história do pensamento e das leis.
Documento fundamental do pensamento pré-cartesiano, bem como um dos mais importantes depositórios das leis que vigoravam no Estado teocrático, revela as articulações concretas entre sexualidade e poder, e por isso é uma peça única para todos aqueles que estudam a profundidade da psique humana e o funcionamento das sociedades.
Durante quatro séculos este livro foi o manual oficial da Inquisição para caça às bruxas, se convertendo em instrumento indispensável e a autoridade final para A Inquisição; para todos os “julgadores”, magistrados e sacerdotes, católicos e protestantes, “na luta contra a bruxaria” na Europa, abarcando conhecimentos sobre os poderes e práticas dos bruxos, suas relações com o demônio, e sua descoberta. A Inquisição, a fogueira, a tortura, mental e física, da cruzada contra “a bruxaria”: tudo isto é conhecido.
Por trás de cada um dos atos sanguinários se encontrava este livro, ao mesmo tempo justificando e como manual de instrução. Para qualquer compreensão da história e natureza da bruxaria e do satanismo, Malleus Maleficarum era a fonte mais importante. A primeira fonte.
Levou à tortura e à morte mais de 100 mil mulheres sob o pretexto, entre outros, de “copularem com o demônio”. Esse genocídio foi perpetrado na época em que formavam as sociedades modernas européias. Uma das conseqüências, apontadas pelos especialistas, foi tornar dóceis e submissos os corpos das mulheres posteriormente.

Utopia
Thomas Morus

Uma ilha onde não existe a propriedade privada nem o dinheiro, e onde o Estado se preocupa com a felicidade do povo e a organização da produção – esta é a sociedade ideal imaginada por Thomas Morus em 1516. Uma das mais importantes obras da filosofia política em todos os tempos, “Utopia” discorre sobre a contradição desse lugar ideal: de um lado, o paraíso onde não existem desigualdades; de outro, o inferno onde a individualidade não encontra espaço para se manifestar.
O autor se vale de jogos de palavras e da criação de neologismos a partir de palavras gregas para enriquecer sua história sobre essa cidade impossível. A própria palavra “utopia” foi criada por ele com a junção de “ou” (não) e “topos” (lugar), ou seja, “lugar que não existe”.
Thomas Morus (ou Thomas More) foi estadista e articulador político do rei Henrique VIII, da Inglaterra, com quem se desentendeu por questões religiosas. Foi condenado à morte em 1535.
Morus não foi o criador do pensamento político utópico, mas o teórico que fez circular o ideal utópico, em sua corrente mais influente. Foi ele quem criou a palavra Utopia. Morus foi o primeiro a criticar a ordem social orientada pela exploração do trabalho e pela força do dinheiro. Ele criticou a agricultura intensiva que levava à desestruturação das comunidades agrárias. Como Maquiavel, transitou pela esfera do poder, uma esfera de ligações perigosas. De um modo diferente, ele tentou também separar a ética da política.

O Grande Grimório

O livro O Grande Grimório foi impresso a partir de um manuscrito de 1522, e, traz seu conteúdo dividido em 4 partes ou 4 livros distintos, sendo o que de mais forte existe na magia negra.
O primeiro livro versa sobre orações e oferendas, composição da vara fulminante para dominar os espíritos infernais, invocações mágicas, o círculo kabalístico, invocação, orações, apelações a Lúcifer.
O segundo livro descreve o Sanctum Regnum das Clavículas e o verdadeiro modo de formular os pactos, oração para proteger-se contra os maus espíritos, composição da tinta para se escrever os pactos, o espelho mágico de Salomão para ver e adivinhar todas as coisas.
O terceiro livro discorre sobre os segredos mágicos, a arte de falar com os mortos, composição de morte ou a pedra filosofal, para ganhar todas as vezes que se jogue na loteria, para falar com os espíritos na vigília de São João, para tornar-se invisível, para fazer uma liga que trazendo consigo se ande sete léguas por hora, para enfeitiçar as armas de fogo, modo de fazer uma varinha adivinhatória, para fazer ver às moças solteiras e viúvas os maridos que terão (ver durante o sonho), para que os solteiros e os viúvos vejam em sonho a mulher com a qual se casarão, para fazer um cavalo (burro) cair como se estivesse morto, para ter sorte em todo gênero de jogos, segredo da galinha preta para conseguir riqueza e poder, dias fastos e nefastos, para tornar-se insensível à tortura, para fazer alguém dançar completamente nua, para se tornar favorável aos juízes, para ser impenetrável por armas brancas, fórmula de um ungüento para viajar dez milhas por hora, para evitar a concepção, para descobrir se uma mulher pode ter filhos, para ser bem sucedido em todo empreendimento, para fazer uma mulher revelar seus segredos, para ver e fazer o sobrenatural, para fazer tudo em um apartamento parecer escuro, cola para colar cristais, cola para reparar vasos de porcelana, os segredos do amor, malefício da figura de cera, crenças populares e muitos outros.
O quarto livro fala sobre exorcismos e instruções aos religiosos; preceito, oração a São Cipriano, exorcismo para livrar as pessoas dos maus espíritos, exorcismo para livrar a casa de espíritos tentadores, exorcismo contra coriscos e furacões, bem como os famosos responsos ao revés.

O Livro de Soyga

O Livro de Soyga também conhecido como Aldaraia sive Soyga vocor ou Soyga: O livro que mata foi escrito no século 16 e aparentemente perdido até ser encontrado na Biblioteca Britânica em 1994. A obra consiste em vários livros: Liber Aldaraia, Liber Radiorum e Liber decimus septimus, uma série de livros menores, e, 36 Tabelas Mágicas que fascinaram e inspiraram o coração de John Dee. Juntos, eles formam um tratado de magia e o que o torna tão misterioso são 40 mil cartas distribuídas aleatoriamente em esquemas.
O estudioso e conselheiro da Rainha Elizabeth John Dee possuía um exemplar do Livro de Soyga tendo passado vários anos de sua existência tentando decifrar este estranho livro sobre magia, inclusive fazendo consultas, por meio dos serviços de um vidente, Edward Kelley, ao Arcanjo Uriel a fim de obter dicas para seu projeto. Em resposta às perguntas de Dee, Uriel relatou que o livro havia sido revelado a Adão dentro Paraíso por anjos, e só poderia ser interpretado pelo Arcanjo Miguel poderia revelar seus mistérios. No entanto, até onde sabemos, Dee nunca consultou Arcanjo Miguel para que os explicasse.
O Livro de Soyga foi escrito em latim e esta edição contém o texto original em latim e a tradução em inglês de Jane Kupin, que começa o livro com as palavras: ”O conhecimento não tem outro inimigo senão a ignorância.”

Leviatã
Thomas Hobbes

Leviatã, é um livro escrito por Thomas Hobbese publicado em 1651. O livro, cujo título por extenso é Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil, é em referência ao Leviatã bíblico, e versa sobre à estrutura da sociedade orga-nizada e do governo legítimo, sendo considerado como um dos exemplos mais antigos e mais influentes da teoria do contrato social.
Hobbes alega serem os humanos egoístas por natureza. Com essa natureza tenderiam a guerrear entre si, todos contra todos (Bellum omnia omnes). Assim, para não extermi-narmo-nos uns aos outros será necessário um contrato social que estabeleça a paz, a qual levará os homens a abdicarem da guerra contra outros homens. Mas, egoístas que são, necessitam de um soberano (Leviatã) que puna aqueles que não obedecem ao contrato social.
Nota-se que um soberano pode ser tanto uma pessoa quanto um grupo, eleito ou não. Porém, na perspectiva de Hobbes, a melhor forma de governo era a monarquia — sem a presença concomitante de um Parlamento, pois este dividiria o poder e, portanto, seria um estorvo ao Leviatã e levaria a sociedade ao caos (como na guerra civil inglesa).
Pode-se dizer que o Leviatã, de Hobbes, é a maior obra de filosofia política da língua inglesa. Escrito em um período de grande agitação política (Hobbes viveu durante o reinado de Carlos I, as Guerras Civis, a República e o Protetorado, e a Restauração), o Leviatã é um argumento a favor da obediência à autoridade fundado na análise da natureza humana.

Viagem de um Naturalista ao Redor do Mundo
Charles Darwin

Em 1831, o naturalista britânico Charles Darwin (1809-1882), com apenas 22 anos, embarcou no navio Beagle para participar de uma expedição que duraria até 1833. A jornada acabou estendendo-se por cinco anos e, conforme as palavras do próprio Darwin, “determinou toda a minha carreira”. Foi enquanto colecionava espécimes em terras pouco exploradas que ele começou a formular as idéias que culminariam em “A origem das espécies”, seu principal livro e divisor de águas no modo do ser humano considerar a própria existência.
"Viagem de um naturalista ao redor do mundo" traz os diários mantidos durante essa jornada pelo cientista, que passou pela África, pelas infindáveis costas da América do Sul (inclusive do Brasil), Terra do Fogo, Andes, ilhas Galápagos e Austrália. Acompanhamos Darwin na coleta diária de materiais, graças à qual acumularia um volume único de informações; a partir desses dados seriam formuladas as teorias de evolução e seleção natural – trabalho que pode ser adivinhado, subjacente e em gestação, a cada página de suas apaixonantes observações.
Publicado primeiramente em 1839, com o título de Journal and Remarks (Diário e observações), este livro é um misto de relato de viagem, livro de memórias e bloco de apontamentos, sendo sobretudo, uma deliciosa e acessível introdução à mente de um dos pensadores mais influentes da história.

O Livro Obscuro do Descobrimento
Marcos Costa

Prepare-se para embarcar numa viagem surpreendente. A rota inclui mudanças vertiginosas que influenciaram a humanidade para sempre, além de fatos, tramas e personagens sombrios que protagonizaram histórias ignoradas pelos relatos oficiais. Destino final? O Brasil, claro, um país que nasce no meio do caminho de uma avalanche que varreu o mundo entre meados do século XV e início do século XVI. É nessa a jornada que o leitor embarca n’O livro obscuro do descobrimento do Brasil, do historiador e professor Marcos Costa, o mesmo autor de A História do Brasil para quem tem pressa. O caminho está repleto de magia e ciência, enigmas e conspirações, mistério e religião, intrigas e lutas pelo poder – e tudo isso fez parte do projeto de conquista do Brasil.

1808
Laurentino Gomes

A fuga da família real portuguesa para o Rio de Janeiro ocorreu num dos momentos mais apaixonantes e revolucionários do Brasil, de Portugal e do mundo. Guerras napoleônicas, revoluções republicanas, escravidão formaram o caldo no qual se deu a mudança da corte portuguesa e sua instalação no Brasil.
O propósito deste maravilhoso livro, resultado de dez anos de investigação jornalística, é resgatar e contar de forma acessível a história da corte lusitana no Brasil e tentar devolver seus protagonistas à dimensão mais correta possível dos papéis que desempenharam duzentos anos atrás. Escrita por um dos mais influentes jornalistas da atualidade, “1808” é o relato real e definitivo sobre um dos principais momentos da história brasileira..

1822
Laurentino Gomes

Nesta nova aventura pela História, Laurentino Gomes, o autor do best-seller “1808”, conduz o leitor por uma jornada pela Independência do Brasil.
Resultado de três anos de pesquisas e composta por 22 capítulos intercalados por ilustrações de fatos e personagens da época, a obra cobre um período de quatorze anos, entre 1821, data do retorno da corte portuguesa de D. João VI a Lisboa, e 1834, ano da morte do imperador Pedro I.
“Este livro procura explicar como o Brasil conseguiu manter a integridade do seu território e se firmar como nação independente em 1822”, explica o autor. “A Independência resultou de uma notável combinação de sorte, acaso, improvisação, e também de sabedoria de algumas lideranças incumbidas de conduzir os destinos do país naquele momento de grandes sonhos e perigos”.

1889
Laurentino Gomes

Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileiro ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foi pega de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O Brasil havia se tornado uma república. O império brasileiro, até então tido como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América Latina, com 67 anos de história, desabara na manhã de Quinze de Novembro. O austero e admirado imperador Pedro II, um dos homens mais cultos da época, que ocupara o trono por quase meio século, fora obrigado a sair do país junto com toda a família imperial. Vivia agora exilado na Europa, banido para sempre do solo em que nascera. Enquanto isso, os destinos do novo regime estavam nas mãos de um marechal já idoso e bastante doente, o alagoano Manoel Deodoro da Fonseca, considerado até então um monarquista convicto e amigo do imperador deposto.
Essas e outras histórias surpreendentes estão em ”1889”, o novo livro do premiado escritor Laurentino Gomes. A obra, que trata da Proclamação da República, fecha uma trilogia iniciada com ”1808”, sobre a fuga da corte portuguesa de Dom João para Rio de Janeiro, e continuada com ”1822”, sobre a Independência do Brasil.

Zoar – O Livro do Esplendor
Gershom Scholem / Michael Laitman

O Zohar (זֹהַר, significa "esplendor" ou "radiante") é um trabalho fundamental da literatura cabalista e do misticismo judaico. Sendo tratado como uma experiência, uma revelação de Deus, que teria sido passada ao rabbi Shimeon Bar Yohai e aos seus discípulos escolhidos.
Trata-se de uma coleção de comentários místicos sobre a Torá (os cinco livros de Moisés), escritos parcialmente em aramaico e hebraico medieval.
O Zohar contém uma teosofia cabalista, que trata da natureza de Deus, da cosmogonia, da cosmologia, da alma, do pecado, da redenção, do bem e do mal, do "eu verdadeiro," da luz de Deus, e da relação entre a energia universal e o homem.
A sua interpretação e explanação é considerada como uma forma esotérica literaterária rabínica, conhecida como Midrash, fundamentada a partir da Torá.
O Zohar é escrito em um estilo cripto, obscuro, de aramaico, que era a língua falada no dia-a-dia de Israel no período do Segundo Templo (539 AC - 70 DC), foi a língua original de grandes seções dos livros bíblicos de Daniel e de Esdras, sendo, também a principal língua do Talmude.



A sabedoria da Cabalá ensina como perceber e viver a realidade que se propaga diante de nós. Ela constitui um método sistemático que tem evoluído ao longo de milhares de anos, cultivado por pessoas cuja tarefa era assegurar que a verdadeira sabedoria pudesse ser oferecida para aqueles que estivessem prontos para recebê-la.
O ZOHAR – O Livro do Esplendor é uma fonte de sabedoria eterna e base para toda a literatura cabalista. Desde seu aparecimento há quase 2.000 anos atrás, ele tem sido a fonte primária, e muitas vezes a única, usada pelos cabalistas.
Por séculos a Cabalá foi ocultada do público, que não era considerado ainda pronto para recebê-la. Contudo, a nossa geração acabou sendo designada pelos Cabalistas com a primeira pronta para reter os conceitos contidos no ZOHAR. Agora, podemos pôr em prática estes princípios em nossas vidas.
Os três pilares da Cabalá, Rabi Shimon Bar-Yochai (autor do livro ZOHAR), o Santo ARI (autor de A ÁRVORE DA VIDA) e o Baal HaSulam (Rabi Yehuda Ashlag, autor de SULAM [ESCADA], comentários ao livro ZOHAR) concordam que desde o final do Século XX, os ensinamentos da Cabalá se tornariam disponíveis para todos, sem restrições.
Escrito em uma linguagem metafórica e única, o ZOHAR enriquece a compreensão da realidade, além de expandir a nossa visão de mundo. Contudo, este texto não deve ser lido da mesma forma que outros. Ele deve ser lido, com paciência. Cada frase deve ser repetidamente lida, para extrair as nuances do texto. O leitor deve tentar penetrar nos sentimentos do autor.

֎ A antiga sabedoria do ZOHAR é desbloqueada para que todos possam desfrutar desta tradução e comentário em português.
֎ Este livro da Cabala praticamente alimenta a beleza antiga do ZOHAR para todos aqueles que desejam desfrutar de sua glória, e, serve como um guia para o ZOHAR para qualquer pessoa. Iniciantes podem familiarizar-se com a antiga tradição do ZOHAR, enquanto estudiosos podem mergulhar mais profundamente neste antigo texto do que nunca.

Sépher Yetziráh – O Livro da Criação
Elias Lipiner

De autoria atribuída ao patriarca Abraham, o Séfer Yetziráh é, sem dúvida, o mais antigo e misterioso de todos os textos que tratam da criação. Adotado pelo misticismo judaico, deu origem à cabala e a várias outras crenças e lendas, tais como a criação de um Golem – criatura produzida de barro na forma humana, que recebe vida graças ao poder mágico de textos e palavras recitadas pelos sábios a partir do Séfer Yetziráh. Atribui-se também ao Séfer Yetziráh a busca de um nome secreto de Deus, que daria ao seu descobridor poderes milagrosos.
Conta-se que, dado ao seu valor histórico e toda a mística que cobre este texto, que o Vaticano tem em sua biblioteca uma versão manuscrita do século X ou XI, talvez a cópia mais antiga do mundo moderno. Provavelmente por pertencer no passado a algum tipo de tradição secreta que não permitia a escrita de textos sagrados diferentes com relação às simbologias e também ao de número de palavras utilizadas. Até nos dias atuais os rabinos advertem sobre os riscos graves de perda de sanidade mental ao se praticar a leitura do Séfer Yetziráh sozinho. A leitura, segundo eles, deve ser praticada no mínimo com duas pessoas e preferivelmente uma delas deve ser versada no assunto.
O texto dita, de uma forma bastante direta, que de tudo o que foi criado e tudo o que esta para ser criado o será sempre por meio de 10 emanações combinadas com as vinte e duas letras do alfabeto hebraico.

Matrix: Bem-vindo ao Deserto do Real
William Irwin

Em Matrix – Bem-vindo ao Deserto do Real, acadêmicos experientes desvendam a Matrix. Eles decodificam os elementos formadores do filme, a Matrix da Matrix, a matéria-base a partir da qual o filme foi concebido, partindo de uma série de associações fantásticas imersas nesse intrincado trabalho de arte.
Os autores dos textos recorrem a Sócrates, Platão, Aristóteles, São Tomás de Aquino, Descartes, Kant, Nietzsche, Sartre, Sellars, entre outros filósofos para abordar questões como: O que posso saber? O que devo saber? O que é real? O que é a mente? O que é liberdade, e como a obtemos? A Inteligência Artificial é possível? As respostas a essas perguntas levam o leitor a explorar muitos dos principais ramos da filosofia, incluindo metafísica, epistemologia, ética, estética, filosofia da mente, filosofia da religião e filosofia política.

O Enigma Quântico
Wolfgang Smith

Após a destruição da imagem clássica do mundo pelas descobertas da mecânica quântica, os físicos propuseram uma variedade de visões de mundo alternativas.
Esse livro começa pelo importante reconhecimento de que cada uma delas sofre de um certo “cartesianismo residual”, inconscientemente admitido. Quando essa premissa oculta e problemática é descartada, a teoria quântica passa a fazer sentido, de uma forma jamais vista. Como demonstra o autor, agora é possível pela primeira vez integrar as descobertas da física quântica numa visão de mundo que não é nem forçada, nem sustentada em hipóteses “ad hoc”, mas em conformidade permanente com as intuições da humanidade.
Escrito de maneira clara, O Enigma Quântico destina-se tanto ao cientista quanto ao leitor que não está familiarizado com os conceitos técnicos da física nem com os debates sobre o mundo quântico.

A História Está Errada
Erich Von Daniken

Erich Von Däniken traz, em A História Está Errada, novas descobertas e revelações, demonstrando que a verdadeira História da humanidade é muito diferente da que conhecemos. O autor encontra paralelos estarrecedores entre livros misteriosos, como o manuscrito Voynich, que não foi decodificado até hoje, e o Livro de Enoch, tão antigo quanto a Bíblia, que trata do cruzamento entre mulheres humanas e “anjos” – ou seriam ETs?
A História Está Errada é um livro fascinante, que instiga o leitor a fazer uma viagem ao desconhecido e refletir sobre questões que mudam o nosso modo de perceber a História e o ser humano.

Esquerda Caviar
Rodrigo Constantino

O título Esquerda caviar remete a uma expressão de nossos irmãos mais velhos portugueses para descrever aquilo que tradicionalmente se chamou de “esquerda festiva” (como dizia o grande Nelson Rodrigues, citado algumas vezes por Constantino), marca de um grande desvio de caráter no mundo contemporâneo: este tipo de gente que frequenta jantares inteligentes defendendo a África enquanto bebe vinho caro e humilha amigas menos magras.
Nelson Rodrigues usava a expressão "amante espiritual de Che Guevara" para nomear a esposa de um casal burguês com "afetações revolu-cionárias", o típico "casal caviar". Em meio às festas da "festiva", o casal de grã-finos, donos da casa, levava Nelson até o pequeno altar onde uma foto de Che posava para os suspiros da esposa apaixonada pelo revolucionário. Poderíamos supor que este marido falaria algo semelhante ao que outros "maridos caviar" ante as possíveis infidelidades das esposas com outro "guru caviar", Chico Buarque: "Com o Che e o Chico, eu deixo ela me trair." Risadas?
De onde vem este fenômeno? Constantino lança mão de um rico arsenal de citações clássicas e contemporâneas para fazer seu diagnóstico: antes de tudo, estamos diante do velho problema de caráter. Nada de questões políticas. Apenas questões morais de fundo: mentira, hipocrisia, luta por autoestima social, narcisismo, oportunismo carreirista, tentativa de se ver como pessoa pura de coração, enfim, uma fogueira de vaidades. Como dizia outro autor que é referência importante para esta obra, o filósofo britânico Edmund Burke, do século XVIII: antes de qualquer problema político, existe um drama moral.
Este livro de Rodrigo Constantino é urgente. Uma pérola em meio ao mar de obviedades e mentiras comuns na literatura "intelectual" nacional. Trata da associação histórica entre ícones da cultura (Chico Buarque, por exemplo) e líderes autoritários/ populistas (Fidel, Hugo Chavez); entre elite econômica (George Soros) e causas politicamente corretas (meio ambiente, aquecimento global). Numa linguagem direta e simples, permeada por uma bibliografia que nada deixa a desejar, Constantino atravessa o "menu caviar" de nossa era vaidosa.

Ponerologia: Psicopatas no Poder
Andrew Lobaczewski

“Não é preciso nenhum estudo especial para saber que, invariavelmente, o discurso comunista, pró-comunista ou esquerdista é cem por cento baseado na exploração da compaixão e da culpa. Isso é da experiência comum.
Mas o que o Dr. Lobaczewski e seus colabora-dores descobriram foi muito além desse ponto. Eles descobriram, em primeiro lugar, que só uma classe de psicopatas tem a agressividade mental suficiente para se impor a toda uma sociedade por esses meios.
Segundo: descobriram que, quando os psicopatas dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a sociedade, roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno. Terceiro: descobriram que isso acontece não porque a psicopatia seja contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio às tontas, vão se adaptando às novas regras e valores, se tornam presas de uma sintomatologia claramente histérica, ou histeriforme.
O histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse – e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer empenho de chamá-lo de volta às suas perpecções reais abala de tal modo a sua segurança psico-lógica emprestada, que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um insulto.”
– Olavo de Carvalho (Trecho do prefácio).

O Livro Politicamente Incorreto da Esquerda e do Socialismo
Kevin D. Williamson

Neste livro provocador, Williamson desenrola a história do socialismo, buscando mostrar como a ideologia resultou em pobreza, miséria e guerra. O autor analisa o rastro de devastação econômica e catástrofe ambiental que o sistema causou e, ao contrário do que muitos imaginam, ele não foi exterminado junto com a União Soviética, pelo contrário, continua vivo e se espalhando ao redor do mundo.

“O socialismo já apanhou tanto da história, que inventariar os seus podres pode parecer chute em cachorro morto. O problema é que o fantasma do cachorro está vivo. E morde..."(Guilherme Fiúza)

Conservadorismo: Um Convite à Grande Tradição
Roger Scruton

Nesta breve e magistral introdução à tradição conservadora, Roger Scruton, um dos maiores intelectuais britânicos da atualidade, oferece aos leitores um convite ao mundo da filosofia política, explicando a história e a evolução do movimento conservador ao longo dos séculos. Com a clareza e a autoridade de um professor habilidoso, discute perspectivas da ideologia na sociedade civil, estado de direito, liberdade, moral, propriedade, direitos e o papel do Estado. Espécie de guia, claro e incisivo, Conservadorismo é leitura essencial para qualquer um que deseje compreender a política ocidental, hoje e nos últimos três séculos.

Aristóteles em Nova Perspectiva
Olavo de Carvalho

Há embutida nas obras de Aristóteles uma idéia medular, que escapou à percepção de quase todos os seus leitores e comentaristas, da Antiguidade até hoje. Mesmo aqueles que a perceberam – e foram apenas dois, que eu saiba, ao longo dos milênios – limitaram-se a anotá-la de passagem, sem lhe atribuir explicitamente uma importância decisiva para a compreensão da filosofia de Aristóteles. No entanto, ela é a chave mesma dessa compreensão, se por compreensão se entende o ato de captar a unidade do pensamento de um homem desde suas próprias intenções e valores, em vez de julgá-lo de fora; ato que implica respeitar cuidadosamente o inexpresso e o subentendido, em vez de sufocá-lo na idolatria do “texto” coisificado, túmulo do pensamento.
A essa idéia denomino Teoria dos Quatro Discursos. Pode ser resumida em uma frase: o discurso humano é uma potência única, que se atualiza de quatro maneiras diversas: a poética, a retórica, a dialética e a analítica (lógica).

Sócrates encontra Marx
Peter Kreeft

Utilizando a forma de diálogos filosóficos, Peter Kreeft analisa uma série de filósofos modernos e suas filosofias, num divertido e estranho encontro com Sócrates no mundo do além, na eternidade. Neste primeiro volume, Sócrates confronta Marx, o fundador do comunismo. Com humor e inteligência, este livro desafia o leitor a entrar no mundo da filosofia, agarrando o que é certo e se livrando do que é errado. Muitos problemas são discutidos neste livro, como a propriedade privada, o valor do indivíduo e o individualismo, o materialismo, a questão da mulher e da família, as “três filosofias do homem” e muito mais.

O Grande Debate
Yuval Levin

Yuval Levin explora as raízes da divisão entre esquerda e direita ao examinar as visões dos homens que melhor representaram cada lado em sua origem: Edmund Burke e Thomas Paine. Em tempo de posições extremas, é fácil esquecer que nosso sistema político é mais do que discussões partidárias, clamor de grupos de interesses e algumas frases de efeito. É uma janela para conjuntos contrastantes de crenças filosóficas sobre a natureza da liberdade, da igualdade e da democracia. Por meio de cuidadosa consideração da obra dos dois autores, Levin descortina a política moderna e oferece um retrato das raízes de nossa divisão política.
Leitura essencial para qualquer um que queira compreender não apenas as bases de nossa ordem política, mas também as controvérsias que alimentam as divisões entre o conservadorismo e o progressismo, oferecendo um exame profundo do que verdadeiramente significa o debate entre eles.

A Era dos Extremos
Eric J. Hobsbawm

A Era dos Extremos – Eric Hobsbawm, um dos maiores historiadores da atualidade, dá seu testemunho sobre o século XX: “Meu tempo de vida coincide com a maior parte da época de que trata este livro”, diz ele na abertura, “por isso até agora me abstive de falar sobre ele”. Neste livro fascinante, porém, ele abandona seu silêncio voluntário para contar, em linguagem simples e envolvente, a história da “era das ilusões perdidas”.
Para Eric Hobsbawm, o século XX foi breve e extremado: sua história e suas possibili-dades edificaram-se sobre catástrofes, incer-tezas e crises, decompondo o construído no longo século XIX. Aqui, porém, o desafio não é tanto falar das perplexidades de hoje, mas mergulhar nos acontecimentos, ações e decisões que desde 1914, constituíram o mundo dos anos 90, um mundo onde passado e futuro parecem estar seccionados do presente.
Somente Hobsbawm, com a concisão do historiador e a fina ironia de julgamento de quem viveu e pensou em compromisso com o período sobre o qual escreve, poderia enfren-tar o desafio de compreender e explicar a articula-ção entre a primeira Sarajevo e os quarenta anos de guerra mundial, crises econômicas e revoluções da primeira metade do século, e a última Sarajevo, das guerras étnicas e separatistas, da precariedade dos sistemas políticos transnacionais e da repo-sição selvagem da desigualdade contempo-rânea.
Hobsbawm divide a história do século em três "eras". A primeira, "da catástrofe", é marcada pelas duas grandes guerras, pelas ondas de revolução global em que o sistema político econômico da URSS surgia como alternativa histórica para o capitalismo e pela virulência da crise econômica de 1929. Também nesse período os fascismos e o des-crédito das democracias liberais surgem como proposta mundial. A segunda são os anos dourados das décadas de 1950 e 1960 que, em sua paz congelada, viram a viabilização e a estabilização do capitalismo, responsável pela promoção de uma extraordinária expan-são econômica e de profundas transforma-ções sociais. Entre 1970 e 1991 dá-se o "desmoronamento" final, em que caem por terra os sistemas institucionais que previnem e limitam o barbarismo contemporâneo, dando lugar a brutalização e dólares da política e à irresponsabilidade teórica da ortodoxia econô-mica e abrindo as portas para um futuro incerto.

Introdução à Nova Ordem Mundial
Alexandre Costa

Introdução à Nova Ordem Mundial – Esta é a segunda edição, revista e ampliada, do livro de Alexandre Costa a respeito do fenômeno que viemos a conhecer pelo nome de “Nova Ordem Mundial”. O livro não pretende analisá-lo minuciosamente, mas sim introduzir o assunto: o que é, em suma, a Nova Ordem Mundial, quem são os agentes, as ações, os planos, as organizações e as estratégias já em curso dentro deste complexo e obscuro cenário sócio-político no qual vivemos hoje em dia.
O livro, escrito numa linguagem clara e objetiva, é fortemente recomendado pelo filósofo e jornalista Olavo de Carvalho como indispensável para quem quer entender as bases e os elementos fundamentais do jogo político global das últimas décadas.

Poder e Manipulação
Jacob Petry

Esta obra aborda 20 das lições mais valiosas extraídas de "O Príncipe, de Maquiavel", adaptadas ao mundo moderno. Que atitudes nos fazem ser amados ou desprezados? Como lidar com adversários? Como obter prestígio e ser benquisto? Ao compreender essas e algumas outras lições, o leitor estará mais bem preparado para se defender de pessoas manipuladoras, e estará de posse de ferramentas para agir com mais segurança, ousadia e astúcia diante da vida.
Por séculos, pessoas de prestígio e sucesso profissional se debruçaram sobre um dos livros mais influentes de todos os tempos - O Príncipe, de Maquiavel - em busca de estratégias para alcançarem sucesso e poder. Napoleon Bonaparte, Winston Churchill, Franklin Roosevelt, Tony Blair, entre centenas de outras personagens do nosso mundo assumiram publicamente o valor da obra e seu uso prático como um manual para se posicionar adequadamente no jogo do poder.
Nesta edição, fruto de um trabalho único na história, os ensinamentos de Maquiavel se tornam mais relacionados ao mundo atual. "Poder & Manipulação"
não é simplesmente uma nova tradução, mas uma edição da obra original, tal como seria se ela estivesse sendo publicada agora, pela primeira vez, focada nos temas perenes, relevantes ao mundo de hoje. E vai além: inclui uma análise objetiva das vinte estratégias mais importantes do clássico. Ao compreender estas lições, o leitor estará mais bem preparado para defender-se das pessoas manipuladoras e de posse de ferramentas para agir com mais segurança, ousadia e astúcia diante da vida.

A Verdadeira História do CLUBE BILDERBERG
Daniel Estulin

A verdadeira história do Clube Bilderberg documenta a história desumana da subjugação da população por parte de seus governantes. O leitor assistirá ao nascimento de um Estado Policial Global que ultrapassa o pior pesadelo do Orwell, com um governo invisível, onipotente, que toma os fios da sombra, que controla o governo dos Estados Unidos, a União Européia, a OMS, as Nações Unidas, o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional e a qualquer outra instituição similar. Tudo está aqui: a história do terrorismo promovido pelos governos, o atual controle da população através da manipulação e do medo e, do mais espantoso de tudo, os projetos futuros da Nova Ordem Mundial.

O Diário de Turner
Andrew Macdonald (William L. Pierce)

O Diário de Turner é um livro de memórias, escrito William Luther Pierce (líder de uma organização supremacista branca, a Aliança Nacional), sob o pseudônimo Andrew MacDonald, que descreve uma violenta revolução nos EUA, a qual leva à queda do governo constitucional norte-americano e ao extermínio de toda a população judaica e não branca, sobrando uns 50 milhões de indivíduos arianos.
O Diário de Turner consiste, em sua forma escrita à mão, de cinco grandes volumes conectados com barbante, inteiramente enegrecidos e algumas páginas do começo do sexto volume. Há muitas inserções e notas entre as páginas dos volumes. Estes últimos foram aparentemente escritos por Turner naqueles dias em que ele estava distante de sua base e foram inseridos então, no seu diário
O Livro conta como são os bastidores da Grande Revolução e da Nova Era, como trabalham os governos e de que forma conspiram certos grupos elitistas como o Grupo de Bilderberg.

Autobiografia: O Mundo de Ontem
Stefan Zweig

Stefan Zweig em suas próprias palavras, sem mediações ou intérpretes, em um dos melhores perfis que escreveu. Um vívido retrato de seu tempo
“Só um livro que a cada folha mantém o ritmo e arrebata o leitor até a última página me proporciona um deleite completo”, diz Zweig. Este, sem dúvida, é um deles.
Como austríaco, judeu, escritor, humanista e pacifista, Stefan Zweig esteve sempre onde os incontáveis abalos que atingiram seu tempo foram sentidos de maneira mais violenta.
Perdeu a Viena de sua juventude para a Primeira Guerra Mundial, a Áustria de sua maturidade para Hitler, a Europa de sempre para a Segunda Guerra. Exilado no Brasil, definitivamente arrancado de tudo o que fora e formara seu mundo, ele faz dessas memórias um retrato lúcido e comovente de uma geração.
Com sua lucidez habitual e uma dose extra de emoção, Zweig oferece um guia para se entender o presente e perceber os contornos do futuro.

Os EUA e a Nova Ordem Mundial
Olavo de Carvalho

Os EUA e a Nova Ordem Mundial – Quais são os fatores e os atores históricos, políticos, ideológicos e econômicos que definem atualmente a dinâmica e a configuração do poder no mundo e qual a posição dos Estados Unidos da América no que é conhecido como Nova Ordem Mundial?
Essa é a pergunta que o cientista político russo Alexandre Dugin
e o filósofo brasileiro Olavo de Carvalho procuram responder nesse debate, que atingiu momentos acalorados e polêmicos. Partindo de posições radicalmente diversas, cada autor esclarece como vê o atual conflito de interesses no plano internacional, elucidando quem são seus principais atores e quais as forças e objetivos envolvidos.
No final, os dois debatedores não chegam a um acordo e o grande vencedor é o leitor, que sai do debate com uma visão mais abrangente da política internacional e da luta pelo poder que está sendo travada para a formação da Nova Ordem Mundial.

Quem Manda no Mundo?
Noam Chomsky

O mais importante ativista intelectual do mundo oferece neste livro um aprofundado exame das mudanças do poder norte-americano, as ameaças à democracia e o futuro da ordem global. Meticulosamente documentado, Quem manda no mundo? é um guia indispensável para entender a situação internacional atual. Com clareza e oferecendo diversos exemplos, Chomsky mostra como os Estados Unidos continuam sendo a voz mais forte, mesmo com a ascensão da Europa e da Ásia. O envolvimento americano com China e Cuba, as sanções contra o Irã, os conflitos no Iraque, Afeganistão e Israel/Palestina, a relação com a América Latina e África e o aquecimento global são alguns dos pontos discutidos no livro. Chomsky escreveu um posfácio sobre a eleição de Donald Trump, o referendo Brexit e a ascensão dos partidos ultranacionalistas de extrema direita na Europa. Sua conclusão é alarmante e preocupante sobre o futuro do mundo.

El Imperio Invisible
Daniel Estulin

O Império Invisivel – Daniel Estulin, jornalista independente de origem russa e estabelecido na Espanha, explica neste livro que o verdadeiro poder está oculto, imparável e responsável pelos principais problemas do mundo. Os membros do Clube Bilderberg são responsáveis pela crise econômica, pela eternização de alguns conflitos de guerra, pelo comércio de armas e drogas, entre outros. Eles se escondem atrás de organizações criminosas ou da CIA ou DEA, mas a motivação é a mesma: ganhar dinheiro a qualquer custo, e a melhor maneira de fazê-lo é perpetuando e semeando conflitos.
Estulin divide seu livro em cinco áreas temáticas importantes: a crise econômica (prestando atenção especial ao caso russo); a guerra do Kosovo; o comércio de armas; Comércio de drogas; e experimentação com armas nucleares.

Privatize Já
Rodrigo Constantino

Em Privatize Já, o economista Rodrigo Constantino procura desmistificar o termo “privatização”, expondo as vantagens de um processo como este quando é bem feito.
Para o autor, está provado que o modelo de empresas estatais no Brasil não funciona. Hoje, são as menos lucrativas e as que mais empregam. Ainda assim, boa parte da população treme ao ouvir o palavrão “”privatizado””. Mas se o serviço público não funciona, por que a privatização se tornou essa heresia? De acordo com Constantino, por pura falta de informação.
O economista destaca o caso das empresas brasileiras de telefonia, que há alguns anos eram as detentoras das linhas e licenças. Quando um cidadão queria uma linha telefônica devia preencher um pedido, enfrentar uma fila, passar por um sorteio e, mesmo assim, só podia adquirir um número depois de meses, ou anos. Hoje, após as privatizações, o consumidor pode ter quantas linhas quiser, brigar por taxas mais baixas e optar pelas opções pré-pagas. A quantidade e a qualida-de dos serviços aumentaram exponencialmente.
Tomando por base a lei do livre comércio, Constantino afirma que a concorrência entre empresas privadas costuma ser garantia de bons serviços, e um passo extremamente importante na direção de mais progresso, prosperidade e liberdade.

Economia do Indivíduo – O Legado da Escola Austríaca
Rodrigo Constantino

O livro Economia do Indivíduo – O Legado da Escola Austríaca, de autoria do economista carioca Rodrigo Constantino é um passeio simples e completo pelas ideias dos principais estudiosos da Escola Austríaca de economia, a mais árdua defensora do indivíduo e da liberdade corrente do pensamento econômico. A obra é a primeira publicada pelo Instituto Ludwig von Mises Brasil.
São 223 páginas que sintetizam anos e anos de estudos e análises do comportamento humano, da economia e das relações entre os indivíduos. Em seus 15 capítulos e 3 anexos, Constantino traz uma resenha de algumas das mais importantes obras sobre a Ciência Econômica. Entre os autores, estão os grandes nomes da EA, como Carl Menger, Ludwig von Mises, F. A. Hayek, Murray Rothbard, Israel Kirzner, entre outros. Além dos pensadores clássicos, o autor também sintetiza a obra dos atuais nomes da EA no mundo, como Lew Rockwell, Hans-Hermann Hoppe, Jesus Huerta de Soto, Walter Block e Ron Paul, congressista americano que é o principal adepto da EA e do libertarianismo nos Estados Unidos. O livro é uma apologia à liberdade e às escolhas individuais.
Os temas abordados são bastantes amplos e abrangem tanto a teoria econômica quanto assuntos atuais que afetam a todos, como a atual crise financeira. Em resumo, a obra mostra como as interferências estatais têm causado prejuízos, ciclos econômicos e prejudicado o crescimento real da economia e a poupança individual de cada pessoa. Esse é o quinto livro de Rodrigo Constantino, economista formado pela PUC-RJ com MBA em finanças pelo IBMEC. Ele escreveu “Prisioneiros da Liberdade”; “Estrela Cadente: as contradições do PT”; “Egoísmo Racional: o individualismo de Ayn Rand”; e, “Uma luz na escuridão: as ideias de grandes pensadores da humanidade”.
Rodrigo Constantino escreve para diversos sites e blogs, é membro-fundador do Instituto Millenium, diretor do Instituto Liberal, membro do conselho consultivo do Instituto Federalista e membro do conselho de administração do Instituto Mises Brasil. Foi também o vencedor do prêmio Libertas do XXII Fórum da Liberdade.

...“Foi no trabalho que escutei falar em Mises e Hayek pela primeira vez. E, curiosamente, de um economista com doutorado pela Universidade de Chicago. Meu então chefe, Paulo Guedes, nutria profundo respeito pelo pensamento da Escola Austríaca e recomendou-me a leitura de seus clássicos. Quando comecei, não consegui mais parar...”

Pensadores da Nova Esquerda
Roger Scruton

Neste livro, o filósofo britânico Roger Scruton analisa a obra de catorze intelectuais da chamada Nova Esquerda. São eles: E. P. Thompson, Ronald Dworkin, Michel Foucault, R. D. Laing, Raymond Williams, Rudolf Bahro, Antonio Gramsci, Louis Althusser, Immanuel Wallerstein, Jürgen Habermas, Perry Anderson, György Lukács, J. K. Galbraith e Jean-Paul Sartre. Antes de tratar destes autores individualmente, Scruton procura esclarecer o que é a esquerda e por que escolheu abordar estes autores. Ao final, ele também explicita a perspectiva subjacente a suas análises, de maneira a deixar claro de que ponto de vista partem as críticas feitas.

"O intelectual de esquerda é tipicamente um jacobino. Acredita que o mundo é deficiente em sabedoria e justiça, e que a falha reside não na natureza humana, mas nos sistemas de poder estabelecidos..."

Mentiram Para Mim Sobre o Desarmamento
Flavio Quintela

Flavio Quintela está de volta, desta vez junto de Bene Barbosa, líder do Movimento Viva Brasil, para desmantelar e reduzir a chiados os argumentos mais usados pelos defensores do desarmamento: que países desarmados são mais seguros, que o governo quer desarmar as pessoas porque se preocupa com elas, que as armas precisam ser controladas para facilitar a solução de crimes – entre outras frases prontas. Este livro é resultado de uma pesquisa séria, feita com primor por seus autores, extremamente dedicados à questão já por muito tempo, na qual são expostas as informações reais a respeito dos benefícios que as armas trazem à sociedade. Como em “Mentiram e muito para mim”, este livro desfaz um grande número de mal-entendidos e falsos pressupostos – e o faz sem dó.

A Revolucão Gramscista no Ocidente
Sergio Coutinho

No Brasil, o General de Brigada Sérgio Augusto de Avellar Coutinho, falecido em 2011, foi uma das maiores autoridades em gramscismo. Certamente ele foi o que melhor traduziu para os leigos a doutrina de Antônio Gramsci.
Em seu livro A Revolução Gramscista no Ocidente, Sérgio Coutinho explica a estratégia de Antonio Gramsci para a implantação do comunismo no ocidente a partir de minuciosos exames dos escritos dos Cadernos do Cárcere de autoria de Gramsci.
A concepção revolucionária de Gramsci para a implantação do comunismo no ocidente é uma série de anotações em cadernos, em meios a tantas outras anotações sobre os mais variados assuntos, em que Gramsci mostra como o socialismo marxista-gramscista (que não pretende ser outra coisa senão uma contribuição de Gramsci a filosofia da práxis de Marx segundo Coutinho) pode ser inserido em países em que o povo tem liberdade de questionar as ações do governo pelo fato da sua estrutura política e econômica serem orientadas a liberdade e a democracia, ainda que essas não sejam aplicadas em sua totalidade como nos Estados Unidos. Para Gramsci, nestes países, o comunismo não podia ser implantado como na União Soviética, em que a população já estava acostumada a cerceamento da liberdade individual e a severas punições para quem ousasse desobedecer às regras. Coutinho nos mostra a concepção revolucionária, a estratégia inovadora, o passo a passo de todas as fases desta doutrina, traduzindo com precisão o gramscismo para nos mostrar quão perigosa são as idéias de Gramsci. Vale ressaltar que no Brasil, já estamos na fase em que a consciência da maioria do povo, das instituições governamentais, dos intelectuais, dos professores e sobretudo dos jovens já está moldada segundo a concepção de Gramsci. Infelizmente o gramscismo no Brasil deu certo.

“Gramsci passou seus anos de cadeia elaborando sua teoria segundo a qual o comunismo não pode ser instaurado pela força em países com instituições democráticas sólidas e economia desenvolvidas. O que aconteceu na Rússia dos czares ocorreu em um país que não havia sequer conhecido a Revolução Industrial e onde as instituições nacionais estavam congeladas por séculos de autoritarismo.[…]” Essa concepção e estratégia desenvolvidas essencialmente nos Cadernos é o que podemos chamar Gramscismo ou, mais abrangentemente, Marxismo-Gramscismo.”

Coutinho explica que a sistemática de introdução do gramscismo possui várias etapas e que a principal arma é a paciência. Lentamente as idéias são introduzidas na cabeça da população por algumas gerações, causando uma mudança profunda na cultura, na economia, na política. O principal caminho para alcançar esta meta é a educação, através da doutrinação.

“Nas condições do mundo moderno, o método aplicável é o de instilar na opinião pública, de forma lenta e gradual, a ideia revolucionária sem jamais deixar perceber que isso esteja acontecendo. A via pacífica, a manutenção das leis, a aparência democrática, administrativamente, o arcabouço institucional do Estado deve ser preservado, entorpecer consciências e aliciar defensores inocentes de uma ação insuspeitada. As modificações visando à revolução marxista devem ser sutis e adotadas pacientemente, utilizando instrumentos legais e constitucionais, tais como consultas à sociedade civil organizada (sindicatos, ONGs etc.), referendos, plebiscitos e outras formas da chamada “democracia direta”, bem como programas de caráter político, mas apresentados como de índole social, popular e de defesa dos direitos humanos.”

Quando a implantação da doutrina chega na última fase, as instituições e o povo estarão seguindo todos os ditames socialistas e o comunismo estará implantado, sem derramamento de sangue, sem torturas, sem mortes, e mais preocupante, com o apoio total do povo, dos artistas, dos empresários, dos educadores e dos intelectuais. Não haverá perdas porque o passado foi esquecido. Nossa história, nossa cultura, nossas almas, como em 1984 de George Orwel, desaparecerão sem deixar rastro na memória dos mais saudosista dos homens. No lugar do passado surgirá uma nova sociedade, como sonharam aqueles que rascunharam este “paraíso” no iluminismo. Uma nova sociedade como queria Carl Marx e seus sucessores. Nesta sociedade em que Deus está morto (recomendo o livro de Terry Eagleton - A Morte de Deus na Cultura), em que a cultura, a moral e a ética são metamorfose, onde os gêneros se confundem e os valores perderam os valores milenares, resta-nos acreditar que realmente chegamos ao fim da história, como descreveu Fukuyama em seu O Fim da História e o Último Homem, e talvez o último homem seja um holograma com os dizeres “aqui, o último da sua espécie”.
No último capítulo, uma reflexão sobre o Brasil, Coutinho lança um alerta que os partidos estão presentes como uma engrenagem poderosa da estratégia. Neste, O Gramscismo no Brasil, Coutinho não discorre sobre a introdução da doutrina no Brasil, mas examina a relação que os partidos de esquerda têm com as idéias grams-cistas. É uma breve mais importante explanação histórica dos partidos de esquerda no apoio as ideias de Gramsci.
O livro A Revolução Gramscista no Ocidente foi lançado em 2012 pela BibliEx - Biblioteca do Exército.

Do Comunismo
Vladimir Tismăneanu

O professor, jornalista e cientista político romeno Vladimir Tismăneanu, presidente da Comissão Presidencial Consultiva para a Análise da Ditadura Comunista da Romênia, escreveu este livro como um esforço teórico e também histórico-memorialístico da experiência comunista na Romênia. Este volume, diz ele, não é um tratado acerca do comunismo, mas uma reunião de textos que evidenciam o destino do comunismo como mito político, como religião secular com ambições de explicar a totalidade do mundo e da história humana. Nele, o autor explica por que, antes de encarnar-se como regime político concreto, o comunismo foi e permanece uma doutrina apocalíptico-revolucionária.

Hugo Chávez – O Espectro
Leonardo Coutinho

O que levou um país rico, dono das maiores reservas de petróleo do planeta e com uma localização estratégica ao maior colapso financeiro e institucional do Ocidente? A destruição da Venezuela é apenas a face mais evidente de uma intrincada rede de organizações políticas e criminosas que foram criadas ou alimentadas por Hugo Chávez como parte de seu sonho de reengenharia global.
Neste livro, o jornalista Leonardo Coutinho revela – com base em milhares de páginas de documen-tos, muitos deles secretos, e mais de uma centena de entrevistas em dez países – como as digitais de Hugo Chávez estão espalhadas em todo o mundo, desde a explosão da violência na América Central e no México até o financiamento de organizações terroristas como o grupo Estado Islâmico. Eleito em 1998 com a promessa de tirar a Venezuela da crise e com o compromisso de conduzir os venezuela-nos ao desenvolvimento, Hugo Chávez desperdi-çou a fortuna arrecadada durante a bonança petroleira para financiar um modelo de mundo que fosse o seu espelho: caótico e subversivo.
Apesar de sua morte, em março de 2013, em decorrência de um câncer, Chávez segue presente “assombrando” o mundo com os efeitos destrutivos de sua combinação de tráfico de cocaína, terrorismo e corrupção. Um legado que o presidente Nicolás Maduro soube herdar e manter, conduzindo o país a um colapso econômico e institucional sem precedentes.

Os Demônios
Fiódor Dostoiévski

‘Os Demônios’, escrito no ano seguinte, é a única obra de Dostoiévski concebida com fins assumi-damente panfletários.
Entretanto, ao recriar ficcionalmente aquele evento, o escritor acabou compondo uma obra-prima à al-tura de ‘Crime e Castigo’ e ‘Os Irmãos Karamá-zov’, que é também um estudo em profundidade do pensamento político, social, filosófico e religioso de seu tempo.
Com incrível lucidez e rara compreensão da história, este romance – pela primeira vez traduzido a partir do original russo – chega a ser profético. Nele o leitor poderá vislumbrar, no drama intelectual de Kiríllov, a antecipação do Zaratustra de Nietzsche, e, nas ideias de Chigalióv e Piotr Stiepánovitch, os cruéis fanatismos de Hitler e Stálin.
Numa época em que a violência, a ignorância, o terrorismo e a impostura ideológica – verdadeiros demônios que assolaram o Século XX – continuam vivos sob novos disfarces, este é um livro de impressionante atualidade.

Os Versos Satânicos
Salman Rushdie

Questionando a validade do sagrado, perante os olhos muçulmanos, Salman Rushdie foi considerado blasfemo e recebeu a maldição da ‘fatwa’, a sentença de morte do islamismo. Em ‘Versos Satânicos’ Rushdie conta a história de dois homens – indianos e atores – que caem do céu para a terra, depois que terroristas explodem o avião em que viajavam. Ambos são indianos e atores. Ambos chegam incólumes ao solo da Inglaterra e se metamorfoseiam - um em diabo, outro em anjo. Muitas coisas opõem e associam os acidentados: um é apolíneo, o outro dionisíaco; um é apocalíptico, o outro integrado; um é apegado a sua origem, o outro está decidido a conquistar a nova nacionalidade.
Transitando livremente entre o real e o fantástico, entre o bem e o mal, entre a infinidade de opostos complementares e inconciliáveis da vida, este romance alegórico, impregnado de magia, é claramente autobiográfico no conjunto de seus episódios e, principalmente, em sua questão filosófica central: quem sou eu?

Opus Dei – Estado de Sítio
Giorgio Agamben

“A Opus Dei" (Obra de Deus) é uma organização católica cujos membros buscam para si mesmos uma espécie de perfeição cristã, e lutam para implementar os ideais cristãos em seus ambientes de trabalho e na sociedade. Fundada na Espanha em 1928, conta atualmente com 84 mil membros, em 80 países. No entanto, a Opus Dei vem sendo objeto de muita controvérsia e as acusações que pesam sobre a organização vão desde secretismo até desrespeito aos direitos humanos.
Esse livro oferece uma abordagem objetiva sobre essa organização católica, considerada altamente secretista. O autor oferece ao leitor toda a informação que obteve em visitas a sedes da organização e entrevistas com seus líderes e membros – concedidas de forma inédita. O livro é um apanhado completo e irrestrito sobre essa misteriosa organização, que vem despertando tanto ódio quanto adesões no mundo todo.

Os Arcanos Profundos do Criptojudaísmo
Marcos Silva / Isis Carolina Garcia Bispo

O livro “Os Arcanos Profundos do Criptojudaísmo” conta uma história por muito tempo olvidada. Por meio de pesquisa em fontes inéditas e também pela reinterpretação de fatos tradicionalmente já estudados foi possível revelar a existência de uma dimensão mais profunda, propositalmente escondida, insuspeita para a maioria dos estudiosos, dentro do chamado criptojudaísmo.
A “história subterrânea” dos sefarditas conversos e judaizantes, chamados de “cristãos-novos”, revela a existência de uma camada inusitada: o cabalismo praticado por meio de um rico sistema de símbolos e costumes esotéricos, como a forma mais acabada da resistência cultural ao etnocídio que o Tribunal do Santo Ofício da Inquisição intentou executar contra eles durante os tempos modernos nos países ibéricos e suas possessões coloniais.

Israel e a Revelação
Eric Voegelin

“Israel e a Revelação é o primeiro volume de Ordem e História, obra de Eric Voegelin. O livro traça a história da ordem na sociedade humana e examina as civilizações do antigo oriente próximo como pano de fundo para a discussão do lugar histórico da ordem em Israel. O autor coloca o leitor em sintonia com todos os parceiros na comunidade do ser: Deus, homens, mundo e sociedade.”

Sinopse Editora Loyola: ”O fio condutor de Ordem e História é a experiência da realidade – pessoal, social, histórica, cósmica – investigada segundo suas articulações por meio de símbolos. O princípio básico da investigação é de que a realidade da experiência é auto evidente, pois, ao servir-se de símbolos para expressar suas experiências, os homens fazem deles a chave para a compreensão dessas experiências. A intuição de que a ordem é a estrutura da realidade experimentada pelo homem e os símbolos são expressão da sintonia do homem com a ordem cósmica guia a convicção voegeliniana de que a história da ordem é a ordem da história.” – Texto da contracapa do livro.

A CRISTOFOBIA NO SÉC. XXI
Daniel C. Torres

Neste livro temos um imenso panorama da cristofobia no século XXI: desde a perseguição e matança de cristãos no Oriente Médio, Sul da Ásia e África até a perseguição cultural no Ocidente. O livro inteiro está recheado de referência bibliográficas, relatos de vítimas de cristofobia em diversas partes do globo e também de fartos dados estatísticos confiáveis.
O autor explica com propriedade sobre as etapas da perseguição (difamação da fé pelos meios de comunicação/marginalização do credo cristão na mídia e nas universidades, cerceamento da liberdade religiosa por meios jurídicos e por fim o ataque físico: prisão, tortura e assassinato).
Daniel Torres aponta o silêncio vergonhoso da mídia ocidental (bem como dos governos ocidentais) diante do aumento alarmante de cristofobia nas últimas décadas (e também revela os motivos dessa negligência); desconstrói o argumento de que o cristianismo é uma religião ocidental de brancos; descortina os motivos por detrás da crescente perseguição cultural perpetrada pela ''New Left'' do Ocidente; elucida sobre a ''democracia totalitária'', em que numa adoração cega ao Estado laico, acaba buscando o contrário (no caso um Estado laicista); explica com propriedade sobre a importância do cristianismo para a conquista dos direitos humanos etc etc etc. Pesquisa rica, com ótima argumentação e de difícil refutação. Recomendo fortemente a leitura para cristãos e não cristãos.

O Anticristo
Friedrich Nietzsche

Escrito em 1888, último ano antes de Friedrich Nietzsche perder a lucidez, este ensaio é uma das mais afiadas análises de que o cristianismo já foi objeto. Dando continuidade ao exame sobre a moral praticado na maioria de seus livros, em “O anticristo” o autor firma sua posição sobre a doutrina religiosa. Ele mostra como o cristianismo – ao qual chama de maldição – é a vitória dos fracos, doentes e rancorosos sobre os fortes, orgulhosos e saudáveis, persuadindo e induzindo a massa por meio de ideias pré-fabricadas. A partir da comparação com outras religiões, Nietzsche critica com veemência a mudança de foco que o cristianismo opera, uma vez que o centro da vida passa a ser o além e não o mundo presente. Até mesmo Jesus Cristo e o apóstolo Paulo são questionados, assim como grande parte de todos os dogmas cristãos, em um grande exercício filosófico.

O Anticristo
Robin de Ruiter

Publicado em alemão em 1999, este livro não só foi ponto de discussão em universidades, mas também na Igreja e em escolas de Pastoral. A presente versão atualizada do mesmo livro é a trajetória de uma das organizações mais poderosas da terra que está preparando o caminho para o Anticristo. O tempo em que atualmente vivemos está predito pela Bíblia que, segundo ela, vivemos no tempo do fim. O fim da liberdade dos povos se aproxima e também o fim da liberdade individual. Não se trata de uma simples teoria, mas de oligarquias, secretas e ocultas, formadas pelas famílias mais poderosas da terra. Juntas pretendem levar o mundo para um Estado Mundial escravo. A fundação da religião satanista tem como fundamento doutrinal que Satã governará o mundo algum dia. Enquanto não entendermos esse dogma, nunca poderemos compreender por que os poderosos tentam arrastar toda a humanidade para uma Nova Ordem anticristã.
Para que seja aceito, o Anticristo será apresentado como um descendente da casa de Davi, por uma suposta descendência de Jesus e Maria Madalena e argumentarão que ele não morreu na cruz, que se casou, que teve filhos e que sua descendência ainda existe.
É errado acreditar ou falar de conspirações? Claro que não! Porque a Bíblia fala sobre uma conspiração mundial contra Deus no fim dos tempos. A Bíblia é a Palavra de Deus e se ela fala desta conspiração, então é Deus quem adverte. Jamais podemos colocar em dúvida sua Palavra.
Entre os cristãos, falar de conspirações ou do fim dos tempos muitas vezes causa irritação. Não obstante, não podemos esquecer que o próprio Jesus aconselhou-nos a olhar a oliveira para conhecermos as características do tempo do fim. Este livro não é um escrito apocalíptico, nem mesmo faz predições. Apenas quer dar esclarecimentos à luz das palavras alertadoras de Jesus.

O Livro Negro do Cristianismo
Jacopo Fo

O Livro Negro do Cristianismo: - Dois mil anos de crimes em nome de Deus (título original em italiano: Il libro nero del cristianesimo) é um livro organizado por Laura Malucelli, Jacopo Fo e Sergio Tomat que esmiúça algumas fases do cristianismo desde os primórdios ao início do século XXI, sendo uma coletânea de vários ensaios, originalmente publicado em italiano em outubro de 2000 tendo uma segunda edição em 2005.
A história da religião monoteísta mais difundida no mundo passou, nos últimos 2000 anos, por muitos desmandos e apresentou inúmeros atos de abuso de poder tais como Caça às bruxas e aos hereges, Inquisição, escravidão, colonialismo, apoio a ditaduras europeias e sul-americanas, pedofilia…
Este é um livro que não se cala, e que percorre a história cristã através de seus atos mais sanguinários e repressivos.

O Imbecil Coletivo
Olavo de Carvalho

O Imbecil Coletivo – O Ministério da Saúde adverte: O Imbecil Coletivo faz mal aos imbecis individuais.
A função de ‘O Imbecil Coletivo’ é bastante explícita e foi declarada no prefácio – descrever, mediante exemplos, a extensão e a gravidade de um estado de coisas – atual e brasileiro – do qual a nova era dera o alarme.

Origens do Totalitarismo
Hannah Arendt

Escrita em 1951, esta obra trouxe um contributo fundamental para a compreensão do totalitarismo, tanto no caso soviético com a luta de classes, como no nazismo com a luta de raças. Hannah Arendt apresenta um quadro completo da organização totalitária, a sua implantação, a propaganda, o modo como manipula as massas e se apropria do Estado com vista à dominação total. A sua crítica da razão governamental totalitária ainda hoje é pertinente, numa época onde vigoram regimes com estas características e, mais do que isso, num terreno onde a democracia liberal não afastou por completo os vestígios de uma ideologia de terror que torna o homem supérfluo. Com a sua lúcida análise, percebemos por que motivo o campo [de concentração] se encontra no âmago do totalitarismo.
No final Arendt deixa uma «profecia» desconcertante:
«As soluções totalitárias podem muito bem sobreviver à queda dos regimes totalitários sob a forma de forte tentação que surgirá sempre que pareça impossível aliviar a miséria política, social ou econômica de um modo digno do homem.»

A ARTE DA GUERRA
Sun Tzu

O MAIS ANTIGO TRATADO MILITAR DO MUNDO
Pouco importa saber se Sun Tzu existiu ou é uma figura lendária. O fato é que um texto que remonta à turbulenta época dos Estados Guerreiros da China, há quase dois mil anos, chegou até nós, trazendo as ideias de um filosofo estrategista que certamente comandou e venceu muitas batalhas, se acreditarmos no comentarista Se-Ma Ts’ien, do século I a.C, cujo texto apresentamos...

O PRÍNCIPE
Niccolò Machiavelli

O PRÍNCIPE é um livro escrito por Nicolau Maquiavel e trata-se de um dos livros políticos mais fundamentais elaborados pelo pensamento humano, e que tem papel crucial na construção do conceito de Estado como modernamente conhecemos. Este livro retrata a experiência de Maquiavel em analisar as estruturas de um governo, oferecendo ao Príncipe Lorenzo de Médici uma forma de manter-se permanentemente no poder, sem ser odiado por seu povo.

Maquiavel, ou a Confusão Demoníaca
Olavo de Carvalho

Dos pensadores modernos mais célebres, Nicolau Maquiavel é talvez o primeiro a entregar ao público uma doutrina tão desencontrada e confusa. Tão desencontrada e tão confusa que um de seus melhores intérpretes, Benedetto Croce, resumiu quatro séculos de investigações com a conclusão desencantada de que o pensador florentino é ‘um enigma que jamais será resolvido’. Depois de Croce, outros estudiosos de primeira ordem, como Leo Strauss, Quentin Skinner, Hans Baron e Maurizio Viroli acreditaram poder resolver o enigma porém as soluções que lhe ofereceram divergiam tanto umas das outras que só conseguiram multiplicá-lo.Evidentemente que Olavo de Carvalho não pretende ter mais sorte do que esses seus ilustres antecessores. Mas o seu objetivo não é compreendê-lo, torná-lo mais inteligível. É traçar da maneira mais precisa possível o perfil da sua ininteligibilidade, porque esta se incorporou de tal modo a cinco séculos de discussão filosófica e política no Ocidente, que não há exagero em considerá-la uma das constantes da modernidade.

DA GUERRA - A Arte da Estratégia
Carl Von Clausewitz

A Gênese de ”Da Guerra”: Apesar da sua abrangência, da sua abordagem sistemática e do seu estilo preciso, Da Guerra não é uma obra acabada. O fato de que nunca foi concluída de modo a satisfazer o seu autor é em grande parte explicado pela sua maneira de pensar e de escrever. Clausewitz tinha vinte e poucos anos quando rabiscou os seus primeiros pensamentos sobre a natureza dos processos militares e sobre o lugar da guerra na vida social e política. Uma acentuada percepção da realidade, cético com relação às premissas e teorias contemporâneas e um fascínio igualmente não doutrinário pelo passado, marcaram aquelas observações e máximas e deram a elas uma dimensão de coerência interna...

Segredos da Guerra Psicológica
Joseph E. Brant

Reminiscências da Segunda Guerra Mundial
Em tempo de paz, o emprego criterioso de métodos e conceitos de guerra psicológica é de suma importância para impedir a eclosão de um conflito armado.
Usados com fins escusos ou sem a devida cautela agravarão sobremaneira as latentes tensões internacionais, pondo em risco a coexistência pacífica entre os povos. O autor deste livro participou, durante a Segunda Guerra Mundial, em atividades de guerra psicológica, ligadas ao setor da radiopropaganda.

A Propaganda Política
Jean-Marie Domenach

É um clássico, ninguém teria coragem de escrever sobre o tema sem citá-lo. Mais do que isso, é fundamentado em outros clássicos, como os textos de: Serge Tchakhotine, A. Sauvy, De Felice, Bartlett, Lenin, Goebbels, Gustave Le Bon, Walter Lippman, H.D. Lasswell.
O texto parte de uma análise da propaganda feita por Lenin e Hitler para extrair alguns princípios e leis básicas: simplificação e inimigo único, ampliação e desfiguração, orquestração, transfusão, unanimidade e contágio. Não deixa de lado a reação da “contrapropanda”. É simplesmente brilhante.

Mídia: Propaganda, política e manipulação
Noam Chomsky

Neste livro, Noam Chomsky fala sobre o poder de manipulação que a mídia exerce nos Estados democráticos modernos, os quais procuram fazer que o povo seja impedido de conduzir seus assuntos pessoais e que os canais de informação sejam estreita e rigidamente controlados. Ele diz como essa noção de Estado democrático se desenvolve e por que e como o problema da mídia e da desinformação se insere nesse contexto.
A existência humana é marcada pelo exercício constante da persuasão, constata Chomsky em suas linhas, ou seja, todo o tempo estamos tentando influenciar alguém a ter determinado comportamento ou pensamento. Na maioria dos casos, buscamos algo que nos seja conveniente. Isso se aplica a cada indivíduo e, também, a sociedade como um todo. A diferença é que, no âmbito social há grupos de interesse e, com o passar do tempo, a aproximação entre estes grupamentos, movidos por desejos comuns, foi estabelecendo formas de ação no sentido do convencimento dos demais membros da sociedade.
A forma como se estabeleceu este domínio, de alguns sobre a maioria, de acordo com o ativista político, autor deste breve estudo sobre a mídia e sua ação em relação ao pensamento coletivo, foi se sofisticando com o passar do tempo. Se a princípio o “porrete” servia para endireitar o comportamento alheio e impor padrões sociais convenientes, estratégia que foi utilizada correntemente ao longo da história da humanidade até o século XIX, associada a movimentos mais sutis e subliminares, ainda que até então não tão “subliminares” assim, o século XX e o advento de uma mídia cada vez mais especializada em vender ideias, sonhos, produtos, modelos de vida e comportamentos foi tornando estas sutilezas ainda mais invisíveis aos olhos da grande massa e submetendo-a aos ditames dos poderosos, independentemente da coloração política ou dos matizes prevalentes.

Manual de Persuasão do FBI
Jack Shafer

Manual de Persuasão do FBI – Ex-agente do FBI ensina como influenciar, atrair e conquistar pessoas! Como um agente especial para o Programa de Análise Comportamental da Divisão de Segurança Nacional do FBI, Dr. Jack Schafer desenvolveu estratégias dinâmicas e inovadoras para entrevistar terroristas e detectar mentiras. Agora, Dr. Schafer evoluiu suas táticas e nos ensina como aplicá-las no cotidiano para obter sucesso nas relações interpessoais. Você quer pensar e reagir como os investigadores de TV do Criminal Minds, CSI ou Lie to Me? Quer influenciar pessoas recém-conhecidas e planejar a imagem pessoal que transmitirá no dia a dia? Quer entender através da linguagem corporal o que passa pela cabeça das pessoas ao seu redor? Quer descobrir se alguém está mentindo? Caso tenha respondido sim para alguma dessas perguntas, este é o livro perfeito para você.

Técnicas proibidas de Persuasão
Steve Allen

Neste livro, você descobrirá o que faz com que as pessoas se movam. Você vai encontrar uma coleção das técnicas mais persuasivas, utilizadas por políticos, publicitários, escritores de propaganda, e todos aqueles que são capazes de mudar rapidamente os pensamentos de um indivíduo ou de um grupo de pessoas.
O livro é dividido em três partes distintas. Na primeira parte, você vai aprender os conceitos básicos sobre programação neurolinguística. Você aprenderá como funciona o nosso cérebro e vai dominar poderosas técnicas para gerir seu cérebro e o dos outros.
Na segunda parte, você vai aprender os princípios de persuasão. Vai entender porque os padrões de linguagem funcionam e terá um quadro de trabalho que será como um mapa que lhe permitirá saber, a qualquer momento, o que você tem que dizer e, o mais importante, o que não tem que dizer.
Por último, na terceira parte, você vai aprender padrões de linguagem específicos. Veremos padrões projetados para eliminar a resistência, para levar as pessoas a focarem no que lhe interessa e, em geral, você vai aprender a fazer com que as pessoas avancem na direção que quiser levá-las.
Os padrões e técnicas descritos na obra foram retirados de manuais de operações psicológicas, notas de psicólogos, manuais de vendas e experimentos. Estas ferramentas podem ser tão poderosas e potentes que podem fazer muito mal ou muito bem para todos ao seu redor, então procure fazer uso delas com ética.

História da Tortura
Edward Peters

“Ninguém deverá estar sujeito a tortura ou a tratamento punitivo cruel, desumano ou degradante”. É o que declara o Artigo 7 da Convenção Internacional de Direitos Civis e Políticos, aprovada em 1966 pela Assembléia Geral da ONU. Basta ler os jornais do dia, porém, para se constatar que a abolição da tortura na teoria não a eliminou na prática. Numa era como a nossa, que se diz guiada pela razão, a tortura ainda é comum em numerosos países, e foi até mesmo fortalecida por muitas descobertas da ciência moderna.

Como funciona o Fascismo
Jason Stanley

Fascismo: originalmente, regime de cunho ideológico estabelecido pelo ditador Benito Mussolini na Itália da década de 1920, que valoriza ideais de nação e raça em detrimento dos valores individuais e é representado por um líder autoritário. Mas por que esse termo voltou à ordem do dia em pleno século XXI?
À luz de episódios recentes de democracias que enveredaram para regimes mais ou menos totalitários; de líderes democraticamente eleitos que usam retóricas fascistas para fazer política; mas também bebendo no extenso histórico do fascismo – de Mein Kampf, de Hitler, aos discursos fratricidas que levaram ao genocídio de Ruanda na década de 1990 – Jason Stanley analisa a estrutura comum por trás de todas essas experiências. Ele estabelece os dez principais fundamentos do fascismo, entre os quais encontramos: a ideia de reviver um passado mítico e glorioso; o uso de propaganda para distorcer e minar conceitos e instituições democráticas (tendo como pretexto o combate à corrupção); ataques a universidades e intelectuais; uma forte noção de hierarquia; a política da lei e da ordem baseada na ideia de grupos minoritários criminosos; e a valorização do “trabalho duro” em prejuízo de sistemas de bem-estar social.
Tais mecanismos apoiam-se uns aos outros simbioticamente, criando e reforçando divisões, ao mesmo tempo em que minam os pilares da democracia – eleições livres, judiciário indepen-dente, liberdade de expressão e de imprensa etc. – que poderiam conter a ascensão totalitária. A história nos mostra o imenso perigo de subestimar o poder cumulativo dessas táticas, que deixam a sociedade cada vez mais vulnerável aos apelos da liderança autoritária. Apenas identificando as políticas fascistas, o autor argumenta, poderemos resistir a seus efeitos mais danosos e retornar aos ideais democráticos.

MEIN KAMPF
Adolf Hitler

Mein Kampf - Minha Luta é o título do livro de dois volumes de autoria de Adolf Hitler, no qual ele expressou suas ideias anti-semitas, racialistas e nacional-socialistas então adotadas pelo partido nazista. O primeiro volume foi escrito na prisão e editado em 1925, o segundo foi escrito por Hitler fora da prisão e editado em 1926. Mein Kampf tornou-se um guia ideológico e de ação para os nazistas, e ainda hoje influencia os neonazistas, sendo chamado por alguns de “Bíblia Nazista”.
É importante ressaltar que as ideias propostas em Mein Kampf não surgiram com Hitler, mas são oriundas de teorias e argumentos então correntes na Europa. Na Alemanha nazista, era uma exigência não oficial possuir o livro. Era comum presentear o livro a crianças recém-nascidas, ou como presente de casamento. Todos os estudantes o recebiam na sua formatura.
Extrato da Obra:
“...Deu-se em 24 de fevereiro de 1920 a primeira manifestação pública, em massa, de nosso novo movimento. No salão de festas da Hofbräuhaus, de Munique, perante uma multidão de quase duas mil pessoas, foram apresentadas e jubilosamente aprovadas, ponto por ponto, as vinte e cinco teses do programa do novo Partido.
Foram, nesse momento, lançadas as diretrizes e linhas principais de uma luta cuja finalidade era varrer o monturo de idéias e pontos de vista gastos e de objetivos perniciosos. No putrefato e acovardado mundo burguês, bem como no cortejo triunfal 4ª onda marxista em movimento, devia aparecer uma nova força para deter, à última hora, o carro do destino...”

Rompendo o Silêncio
Carlos Alberto Brilhante Ustra

Na guerra a primeira vítima é a verdade. Temas dos quais hoje se fala abertamente, em 1985 ainda eram tabu. Um deles era a verdade sobre a guerrilha urbana vivida no país nos grandes centros no fim dos anos 60 e década de 70. Foi um período em que o Estado e terroristas se digladiavam pelo violento uso das armas, travavam uma guerra surda em plena calçada à luz do dia e no interior dos apartamentos, os chamados aparelhos, com mortes de ambos os lados, inclusive de inocentes. Concedida a anistia política em que os contendores supostamente varreram para debaixo do tapete seus antagonismos ideológicos, e restabelecida a democracia, iniciou-se uma outra guerra não menos suja, a das palavras. Subversivo passou a ser chamado de defensor da democracia, possivelmente a que aprenderam com Fidel, Mao e Stalin. Algumas expressões já eram conhecidas no jargão revolucionário: “roubo a banco” era apenas "expropriação”, ou “assassinato" era "justiçamento”.

Projeto ORVIL
"A Verdade Sufocada"

O fim do regime militar e a Lei da Anistia não trouxeram a pacificação desejada. Crédulos, os militares voltaram às suas atribuições, confiantes na reconciliação de todos os brasileiros. As mãos foram estendidas em sinal de paz, por um dos lados - as mãos dos vencedores da luta armada -, porém, para os vencidos, o combate continuou. Os derrotados trocaram as armas pelas palavras, fazendo questão de não deixar cicatrizar as feridas que procuram manter abertas até os dias de hoje.
São citados no Projeto Orvil cerca de 1.700 nomes, acusados de envolvimento com a “subversão” – entre eles, é claro, muitos políticos em plena atividade hoje, em vários partidos. Casos como o sequestro do Embaixador Charles Elbrick e a caçada a Carlos Lamarca ocupam várias páginas, escritas sob a ótica dos militares.”

O Livro Negro do Comunismo
Stephane Courtois

CRIMES, TERROR e REPRESSÃO Obstinados, pragmáticos, carismáticos, os líderes comunistas, que guiariam o mundo a seu destino inelutável, têm revelada a sua face sombria: Lenin, Stalin, Mao Zedong, Pol Pot, Ho Chi Minh, Fidel Castro e muitos outros tornam-se os responsáveis diretos pelas atrocidades cometidas em nome do ideal comunista. Sob seus olhares zelosos, os "obstáculos" - qualquer homem, cidade ou povo - foram sendo exterminados com violência e brutalidade.
Ao contrário da repressão episódica e acidental das ditaduras latino-americanas, a violência comunista se tornou um instrumento político-ideológico, fazendo parte da rotina de governo. O mais completo estudo existente do comunismo, sob o prisma de suas atrocidades, está em O Livro Negro do Comunismo. Esta espécie de enciclopédia do comunismo revela, em oitenta anos de regime comunistas, um saldo de quase 100 milhões de mortos, com a esmagadora maioria de vítimas nos dois gigantes do marxismo-leninismo – a União Soviética e a China.

Catecismo Anticomunista
D. Geraldo de Proença Sigaud

"Catecismo Anticomunista", escrito por D. Geraldo de Proença Sigaud, foi sucesso numa época (anos 60), em que este país era muito mais Católico, onde as palavras e ensinamentos do citado sacerdote alcançavam notável repercussão, muito embora continue a trata-se de tema bem atual, haja vista a inegável expansão comuno-socialista na atualidade, e principalmente no Brasil.
Nesta obra o autor explica, de forma clara e didática, por que comunismo e socialismo são doutrinas absolutamente incompatíveis com a fé católica.
Apesar de vivermos num contexto bastante diferente ao da época em que o livro foi publicado, ele permanece atual, pois a doutrina comunista/so-cialista continua espalhando confusão entre católicos desavisados. Por outro lado, vemos no Brasil não poucos exemplos de instrumentalização da Igreja por parte de adeptos do comunis-mo/socialismo, alguns deles vindos de membros da própria hierarquia.
Além disso, embora tenham sofrido mudanças, particularmente em seu modo de atuação, os partidos revolucionários de inspiração marxista continuam na ativa não apenas no Brasil, mas em diversos outros países ao redor do mundo, muitos dos quais vivem sob o jugo de governos ditatoriais (Venezuela, Nicarágua, China, Cuba, Coreia do Norte, etc.)
O livro, em linguagem simples, serve de orientação a todos aqueles que não querem se deixar iludir por essa horda vermelha.

Manual do Guerrilheiro Urbano
Carlos Marighella

O Manual do Guerrilheiro Urbano foi escrito em 1969 pelo terrorista Carlos Marighella, para servir de orientação à luta armada, tendo circulado em versões mimeografadas e fotocopiadas, algumas diferentes entre si, sem que se possa apontar qual é a original. Neste manual ele descreve táticas e métodos que deveriam ser empregados pelos terroristas brasileiros para se impor ao estado de direito vigente à época.

O CAMINHO DA SERVIDÃO
F.A. Hayek


Esta obra defende que o planejamento econômico não é apenas assunto de interesse acadêmico, mas também objeto de estudo e de interesse público e governamental. A obra objetiva oferecer bases para uma discussão sobre a economia planejada.


O MÍNIMO QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA NÃO SER UM IDIOTA
Olavo de Carvalho


Escritos entre 1997 e 2013 e publicados em diferentes jornais e revistas do país, os 193 textos aqui selecionados esmiúçam os fatos do cotidiano – as notícias, o que nelas fica subentendido, ou que delas passa omitido – para afinal destrinchar, sem dó, a mentalidade brasileira e sua progressiva inclinação pelo torpor e pela incompreensão. Há tempos a obra jornalística de Olavo de Carvalho merecia uma leitura reunida como esta.


O CHEFE
Ivo Patarra

Nos dois governos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, diversos casos de corrupção sacudiram o País. O mais grave ficou conhecido como "Escândalo do Mensalão". Dirigentes do PT foram denunciados por montar uma organização criminosa. Lula tratou de abafar investigações e proteger correligionários e aliados

Assassinato de Reputações
Romeu Tuma Junior

Romeu Tuma Junior, ex-secretário nacional de Justiça, empreende aqui uma verdadeira devassa nos métodos postos em prática durante o governo Lula.
Com longa experiência em investigação no Brasil e no exterior, e tendo ocupado todos os cargos importantes na Polícia Federal, o autor foi colaborador próximo do pai, Romeu Tuma – respeitado diretor do Dops e senador da República.
Neste depoimento a Claudio Tognolli, ele conta o que viu e o que ouviu do pai sobre o convívio com o então sindicalista Lula, preso “especial” no Dops; explica o assassinato do prefeito Celso Daniel, de cuja investigação participou; analisa em profundidade como funcionaram, na última década, órgãos de segurança institucional como a Polícia Federal e a Abin; mostra as provas do grampo telefônico no STF; revela como são tratados os desafetos políticos e os empresários incômodos ao governo, e qual o objetivo real de operações midiáticas como a Trovão, a Chacal e a Satiagraha, entre muitos outros temas polêmicos.
Num relato desassombrado e contundente, Tuma Jr
. também desconstrói a campanha de que foi vítima ao se recusar a pôr em prática os métodos nada republicanos de alguns figurões do governo Lula. Os retratos que pinta dos poderosos de plantão são devastadores, e impressionam pelo realismo e pela minúcia de detalhes. Além do precioso arquivo do pai, que conhece profundamente, Romeu Tuma Junior é um metódico arquivista de tudo que viveu e experienciou. Essa singularidade do seu temperamento faz de Assassinato de reputações – Um crime de Estado livro fundamental para se entender, por dentro, a engrenagem do poder no Brasil dos nossos dias.

Maquiavel Pedagogo
Pascal Bernardin

Quais são as razões da profunda crise na escola? É possível encontrar uma espécie de vírus no gene de nossa sociedade e de nosso sistema educativo? Podemos concluir que é urgente uma redefinição do papel da escola e de suas prioridades? Inúmeros pais e educadores, testemunham, estupefatos, a revolução em curso. Interrogam-se sobre as profundas mutações que de forma acelerada vêm ocorrendo em nosso sistema educativo. Porém, nenhum governo, seja de direita ou de esquerda, vem à público esclarecer os fundamentos ideológicos dessas constantes reformas no ensino e tampouco se preocupam em apresentar, de forma clara, as coerências e os objetivos dos métodos adotados. Mas ainda que tudo nos pareça muito obscuro, podemos encontrar todas as respostas na filosofia da revolução pedagógica que se expõe, em termos explícitos, nas publicações dos organismos internacionais como a Unesco, a OCDE, o Conselho da Europa, a Comissão de Bruxelas e tantas outras. Apoiando-se sobre textos oficiais desses organismos, Pascal Bernardin mostra detalhadamente que o objetivo prioritário da escola atual não é mais possibilitar aos alunos uma formação intelectual e muito menos fazê-los adquirir conhecimentos elementares. O que se pretende com a redefinição do papel da escola é torná-la nada mais do que o instrumento de uma revolução cultural e ética destinada a modificar os valores, as atitudes e os comportamentos das pessoas em escala mundial. As técnicas de manipulação psicológica, que não se distinguem muito das técnicas de lavagem cerebral, estão sendo utilizadas de forma maciça. Naturalmente, os alunos são as primeiras vítimas, porém, os educadores e também o pessoal administrativo – diretores, pedagogos e até mesmo inspetores – não estão sendo poupados. Essa revolução silenciosa, antidemocrática e totalitária, quer fazer dos povos meras massas ignorantes e totalmente submissas à classe governante. Ela ilustra, de maneira exemplar, a filosofia manipuladora e ditatorial que tem abrigo na chamada Nova Ordem Mundial. Tal filosofia é imposta por meio de ações sutis e indiretas, porém poderosíssimas, gerando resultados catastróficos à inteligência humana. Portanto, o que o leitor verá exposto neste livro é alto terrivelmente sério. Trata-se de uma análise minuciosa de tudo aquilo que está exposto nos documentos oficiais dos mais célebres organismos internacionais. E, embora documentos públicos, causa estranhamento o silêncio mortal que paira sobre eles. Certamente porque quando lidos.

Fahrenheit 451
Ray Bradbury

A obra de Bradbury descreve um governo totalitário, num futuro incerto mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instaladas em suas casas ou em praças ao ar livre. O livro conta a história de Guy Montag, que no início tem prazer com sua profissão de bombeiro, cuja função nessa sociedade imune a incêndios é queimar livros e tudo que diga respeito à leitura. Quando Montag conhece Clarisse McClellan, uma menina de dezesseis anos que reflete sobre o mundo à sua volta e que o instiga a fazer o mesmo, ele percebe o quanto tem sido infeliz no seu relacionamento com a esposa, Mildred. Ele passa a se sentir incomodado com sua profissão e descontente com a autoridade e com os cidadãos. A partir daí, o protagonista tenta mudar a sociedade e encontrar sua felicidade.

1984
George Orwell

Romance distópico clássico do autor britânico George Orwell. Terminado de escrever no ano de 1948 e publicado em 8 de Junho de 1949, retrata o cotidiano de um regime político totalitário de modelo comunista. No livro, Orwell mostra como uma sociedade oligárquica é capaz de reprimir qualquer um que se opuser a ela.
O romance tornou-se famoso por seu retrato da difusa fiscalização e controle de um regime coletivista-socialista na vida dos cidadãos, além da crescente invasão sobre os direitos do indivíduo. Desde sua publicação, muitos de seus termos e conceitos, como “Big Brother”, “duplipensar” e “Novilíngua” entraram no vernáculo popular. O termo “Orwelliano” surgiu para se referir a qualquer reminiscência do regime ficcional do livro. O romance é geralmente considerado como a magnum opus de Orwell.
De fato, ”1984” é uma metáfora sobre o poder e atuação dos regimes comunistas, Orwell o escreveu animado de um sentido de urgência, para avisar os seus contemporâ-neos e às gerações futuras do perigo que corriam, e lutou desesperadamente contra a morte – sofria de tuberculose – para poder acabá-lo. Ele foi um dos primeiros simpatizantes ocidentais da esquerda que percebeu para onde o estalinismo caminhava e é aí que ele vai buscar a inspiração: percebe-se facilmente que o Grande Irmão não é senão Stalin e que o arqui-inimigo Goldstein não é senão Trotsky.
Explicando que seu objetivo básico com a obra era imaginar as consequências de um governo stalinista dominante na sociedade britânica, Orwell disse: “1984 foi baseado principalmente no comunismo, porque essa é a forma dominante de totalitarismo. Eu tentei principalmente imaginar o que o comunismo seria se estivesse firmemente enraizado nos países que falam Inglês, como seria se ele não fosse uma mera extensão do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.”

Admirável Mundo Novo
Aldous Huxley

Admirável Mundo Novo é um livro escrito por Aldous Huxley e publicado em 1932 que narra um hipotético futuro onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente e condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais, dentro de uma sociedade organizada por castas. A sociedade desse “futuro” criado por Huxley não possui a ética religiosa e valores morais que regem a sociedade atual. Qualquer dúvida e insegurança dos cidadãos era dissipada com o consumo da droga sem efeitos colaterais chamada “soma”. As crianças têm educação sexual desde os mais tenros anos da vida. O conceito de família também não existe.

Laranja Mecânica
Anthony Burgess

Narrada pelo protagonista, o adolescente Alex, esta brilhante e perturbadora história cria uma sociedade futurista em que a violência atinge proporções gigantescas e provoca uma reposta igualmente agressiva de um governo totalitário. A estranha linguagem utilizada por Alex – soberbamente engendrada pelo autor – empresta uma dimensão quase lírica ao texto. Ao lado de “1984” , de George Orwell, e “Admirável Mundo Novo” , de Aldous Huxley, “Laranja Mecânica” é um dos ícones literários da alienação pós-industrial que caracterizou o século XX. Adaptado com maestria para o cinema em 1972 por Stanley Kubrick, é uma obra marcante: depois da sua leitura, você jamais será o mesmo.

A Revolução dos Bichos
George Orwell

Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista. De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.
Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A Revolução dos Bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a utilização de sua fábula como panfleto. Depois das profundas transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem o viés ideológico reducionista.
Mais de sessenta anos depois de escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza seus bichos é a mesma que animaliza os homens. Escrito com perfeito domínio da narrativa, atenção às minúcias e extraordinária capacidade de criação de personagens e situações, A revolução dos bichos combina de maneira feliz duas ricas tradições literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e a da sátira política, que teve talvez em Jonathan Swift seu representante máximo.

POLÍTICA
Aristóteles

Na filosofia aristotélica a política é a ciência que tem por objeto a felicidade humana e divide-se em ética (que se preocupa com a felicidade individual do homem na pólis) e na política propriamente dita (que se preocupa com a felicidade coletiva da pólis). O objetivo de Aristóteles com sua Política é justamente investigar as formas de governo e as instituições capazes de assegurar uma vida feliz ao cidadão. Por isso mesmo, a política situa-se no âmbito das ciências práticas, ou seja, as ciências que buscam o conhecimento como meio para ação.

Princípios da Filosofia
René Descartes

René Descartes (de 1596 a 1650) foi um matemático francês, pensador científico e filósofo que fez importantes contribuições à matemática, óptica, epistemologia e outros campos que ajudaram a moldar a forma como o mundo moderno passou a ver a natureza e a mente humana. Filho de um advogado, Descartes estudou no Colégio Jesuíta de La Flèche e em Poitiers, onde cursou Direito. Virou soldado e serviu nos exércitos de Maurício, príncipe de Orange, e Maximiliano I, Duque da Baviera.
Ele escreveu diversos livros em latim e em francês. Aqui apresentamos a primeira edição de sua obra Principia philosophiae (Princípios de Filosofia), publicada em Amsterdã em 1644 pelo impressor e livreiro holandês Louis Elzevir. O livro foi uma tentativa ambiciosa de Descartes de expor, na forma de um compêndio, um sistema inteiro de pensamento sobre a natureza da matéria, natureza da mente e atividade de Deus em criar e pôr em movimento o universo.
A obra apresenta quatro partes. A Parte I trata de metafísica, e questões como cognição, fontes do conhecimento e da compreensão do homem, e a relação entre um Deus perfeito e onisciente e o erro humano, tanto intelectual como moral. A Parte II abrange os princípios gerais da física e da teoria das leis do movimento. A Parte III é dedicada aos fenômenos astronômicos. E a parte IV trata das propriedades de minerais, metais, ímãs e outros fenômenos naturais e sua percepção pelos sentidos.

Manifesto Comunista
Friedrich Engels e Karl Marx

Karl Marx e Friedrich Engels tinham, respectivamente, 30 e 28 anos quando o Manifesto Comunista foi publicado, em 1848. Este texto transformou o mundo e suas relações. A luta de classes foi declarada o motor da história e do progresso da humanidade. O Manifesto pregava a destruição da ordem burguesa e todo o poder aos excluídos. Perpetrado como um hino a uma utopia coletivista e humanitária, este texto modificou a história. Depois da queda de muitos regimes que ­– baseados no comunismo de Marx – exerceram um poder autoritário, o que significa este livro? Será o Manifesto somente uma utopia desvairada? Ou será um contraponto importante ao individualismo, ao poder das grandes corporações e ao novo capitalismo global?

Crítica da Razão Pura
Immanuel Kant

A “Crítica da Razão Pura” (Kritik der reinen Vernunft) , publicada inicialmente em 1781 com uma segunda edição em 1787, é considerada a obra mais influente e mais lida do filósofo alemão Immanuel Kant e uma das mais influentes e importantes em toda a história da filosofia ocidental.
Ela é geralmente referida como “primeira crítica” de Kant, uma vez que essa obra precede a “Crítica da Razão Prática” e “Crítica do Julgamento”. Neste livro Kant tenta responder três questões fundamentais da filosofia e da teoria do conhecimento: Que podemos saber? Que devemos fazer? Que nos é lícito esperar? – Ele distingue duas formas de saber: O conhecimento empírico, que tem a ver com as percepções dos sentidos, isto é, posteriores à experiência. E o conhecimento puro, aquele que não depende dos sentidos, anterior à experiência, ou seja, a priori, depende de uma afirmação universal que, para ser válida, não depende de nenhuma condição específica.
Em ‘Crítica da Razão Pura’ Kant divide a história da filosofia em duas partes – antes e depois da Crítica. Procurando então demonstrar que o conhecimento é tanto empírico como racional, podendo inaugurar uma posição no debate filosófico e criar bases para a Teoria do Conhecimento. Entrar no universo da Crítica da razão pura é aceitar o desafio, colocado pelo próprio Kant, de evitar o dogmatismo sem cair no relativismo, evitar o absoluto sem cair do nada.

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Este preceito tão conhecido, quanto necessário, nos remete a outro, aristotélico, que evidencia a natureza política do ser humano. A teoria política de Aristóteles é construída em consonância com a idéia de que “o ser humano é um animal político por natureza, que a cidade é natural, e que o destino do homem é a felicidade”.
A senda que a nós se vislumbra é árdua, porém com abnegação, persistência e tenacidade dela poderemos estar colhendo frutos preciosos para nossa evolução interior.
Karl Von Clausewitz, grande estrategista naval, nos lega reflexão de sua lavra onde sagazmente nos orienta: "A guerra nada mais é que a continuação da política por outros meios."
Portanto, para que possamos obstar seus deletérios efeitos, precisamos ter a consciência lapidar de como lograr êxito nesse mister. Sigamos em frente, augurando brisas alvissareiras!!!

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